Quase 80% dos casos estudados utilizaram narrativas que visam governos ocidentais, o Executivo ucraniano, a União Europeia, organizações da sociedade civil, internacionais e desportivas, segundo o estudo divulgado esta semana.
Aqueles 31 incidentes, registados entre junho de 2022 e julho de 2023, tiveram uma ampla representação geográfica, uma vez que se identificaram 15 idiomas, a saber, alemão, checo, eslovaco, árabe, chinês, inglês, finlandês, francês, italiano, polaco, português, russo, sérvio, somali e ucraniano.
A narrativa recorrente é a de que "o Ocidente está em queda" e que a promoção dos direitos LGBTIQ+ [lésbicas, homossexuais, bissexuais, trans, intersexo, queer e outros) é "uma forma encoberta de colonização por um Ocidente moralmente corrupto".
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