De acordo com um comunicado daquelas brigadas, o ataque foi realizado "para vingar o sangue dos mártires de Gaza".
O Exército israelita anunciou que o soldado de 20 anos sucumbiu aos ferimentos após o ataque com uma arma automática e outros três membros das forças de segurança ficaram feridos, reclamando a morte dos três autores do ataque.
Segundo as forças de segurança israelitas, "três terroristas que chegaram de carro vindos da Cisjordânia atiraram contra as forças de segurança", acrescentando que, "dada a quantidade de munições, pistolas e machados encontrados no carro, os agressores deveriam estar a planear um grande ataque ou um massacre em Israel".
Na Cisjordânia - um território palestiniano ocupado desde 1967 por Israel - mais de 190 palestinianos foram mortos por colonos e por soldados israelitas desde 07 de outubro, data do início da guerra entre Israel e o grupo islamita Hamas.
O Exército israelita está a aumentar os ataques e incursões neste território, alegando estar a responder a um "aumento significativo de ataques terroristas" na Cisjordânia com "mais de 550 tentativas de ataques desde o início da guerra".
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