O diploma prevê um aumento progressivo dos atuais 210.000 pesos mensais (278,8 euros) para 225.000 pesos este ano (298,7 euros), até atingir 250.000 pesos (332 euros) em janeiro de 2016.
A proposta de lei cumpriu a derradeira etapa do processo legislativo no Senado chileno, com a sua aprovação por unanimidade.
"Trata-se de uma boa notícia porque permite-nos contar com um horizonte temporal que oferece maiores certezas ao mercado", disse a ministra do Trabalho, Javiera Blanco, aos jornalistas.
Com a aprovação do diploma, o executivo chileno calcula um aumento da despesa fiscal para 2014 na ordem de 14.745 milhões de pesos (19,7 milhões de euros), verba que ascenderá a 45.286 milhões de pesos (60,1 milhões de euros) no próximo ano e deverá atingir os 93.849 milhões de pesos (124,6 milhões de euros) em 2016.