O porta-voz do Governo israelita, Eylon Levy, acusou o Hamas de ter assassinado os referidos reféns e exigiu à Cruz Vermelha um maior esforço para ajudar os sobreviventes, especialmente os mais vulneráveis, dizendo que "foram enterrados vivos" no seu cativeiro.
O ataque do Hamas a Israel em 07 de outubro fez 240 reféns, que foram levados para Gaza.
Israel declarou guerra ao grupo islâmico e lançou uma ofensiva militar em Gaza que fez pelo menos 21.110 mortes e 55.243 feridos, a maioria crianças e mulheres, segundo o Ministério da Saúde do enclave palestiniano controlado pelo Hamas.
Os ataques só cessaram durante os sete dias que durou uma trégua em novembro mediada pelo Qatar, Egito e Estados Unidos, que permitiu a libertação de 105 reféns em troca de 240 palestinianos presos em cadeias israelitas.
O Exército israelita recuperou os corpos de outros 11 reféns, incluindo três assassinados por engano por soldados israelitas.
Dos 129 ainda sequestrados, 118 são israelitas e 11 estrangeiros, entre eles os 22 mortos segundo as autoridades israelitas.
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