A equipa responsável pelo espólio da cantora irlandesa Sinéad O'Connor pediu a Donald Trump que pare de usar a música da cantora durante os seus comícios políticos.
Segundo o The Guardian, a equipa alega que a cantora "teria ficado enojada, magoada e insultada" ao saber que a versão de 'Nothing Compares 2 U" era usada em comícios.
Assim, a Chrysalis Records exigiu que o ex-presidente dos EUA "parasse de usar a sua música imediatamente".
Segundo a editora discográfica, O'Connor, que morreu em julho passado, aos 56 anos, vivia de acordo com um "código moral feroz" e já se tinha referido a Trump como um "demónio bíblico".
Trump, que foi o 45.º presidente dos Estados Unidos de 2017 a 2021, está a concorrer a um segundo mandato.
A equipa de O'Connor junta-se a uma lista de artistas que exigem que Trump pare de usar as suas músicas nas campanhas políticas. Johnny Marr dos Smiths, Rihanna, Neil Young, Linkin Park, o falecido Tom Petty e o vocalista do Aerosmith, Steven Tyler, são alguns dos nomes.
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