"Entendemos os apelos dos nossos aliados americanos. Ao mesmo tempo, lutamos com os meios, recursos e possibilidades que temos", explicou a vice-presidente da Ucrânia para a Integração Europeia e Euro-Atlântica.
Fontes dos serviços secretos militares e civis da Ucrânia disseram ao jornal norte-americano Wall Street Journal que o Governo do presidente dos EUA, Joe Biden, tinha pedido à Ucrânia que não continuasse a atacar refinarias dentro da Federação Russa, alegando receio de retaliação por parte de Moscovo e de um possível aumento de preços dos combustíveis a nível global.
Os serviços secretos ucranianos e o Exército atacaram 15 refinarias de petróleo russas até agora este ano para impedir o fornecimento de combustível à frente de combate e tentar reduzir as receitas que a Rússia recebe das exportações petrolíferas.
A Ucrânia procura compensar a sua inferioridade em pessoal, artilharia e outros tipos de material militar com ataques de 'drones' para reduzir as capacidades da máquina de guerra russa.
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