Em maio de 2022, Emily Presley foi ao hospital com aquilo que pensava ser uma gripe. Ficou internada, diagnosticada com uma infeção, e após meses de tratamentos não resistiu.
A professora de 46 anos, natural do Kentucky, nos EUA, esteve internada 16 meses. Inicialmente, foi colocada em coma e durante os primeiros quatro meses esteve ligada a um ventilador que fez o trabalho do seu coração e dos pulmões.
A constipação desenvolveu-se para uma pneumonia e mais tarde, quando foi ao hospital, já apresentava uma infeção por estafilococos.
Segundo o Daily Mail, os seus pulmões não conseguiam oxigenar o corpo, e a mulher foi submetida a um primeiro transplante.
Contudo, o sistema imunitário de Presley reagiu negativamente às proteínas dos novos pulmões, pelo que lhe foi recomendada a sua remoção, sendo novamente colocada numa lista de espera. Cerca de 24 horas depois, recebeu um novo transplante.
O seu estado de saúde melhorou e, durante meses, Emily teve de voltar a aprender a andar, comer, falar. A professora regressou a casa e ponderava mesmo voltar a leccionar. Mas o seu corpo voltou a traí-la e Emily morreu na madrugada desta terça-feira.
"Ela estava pronta. Estava preparada", afirma o marido Jeff.
A mulher deixa dois filhos e a família decidiu celebrar durantes estes dias a sua vida e o seu legado. As cerimónias culminam no sábado, dia do funeral, e todos foram aconselhados a vestir roupas claras para homenagear a sua "vida tão brilhante".
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