Fica em coma durante férias no México. Hospital pede 8 mil euros por dia

Família lançou um pedido de ajuda para angariar dinheiro para pagar o internamento de Adrián.

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Notícias ao Minuto
09/05/2024 14:40 ‧ 09/05/2024 por Notícias ao Minuto

Mundo

México

A família de um homem espanhol que sofreu uma paragem cardiorrespiratória durante umas férias em família no México está a pedir ajuda para tentar regressar a casa.

"Sou a Sofia Parada e estava de férias com o meu marido e o meu filho de sete anos em Cancun e agora estamos a sofrer um verdadeiro calvário". É desta forma que a mulher do homem começa uma publicação no Facebook, onde explica que o marido entrou em coma e a família vê-se agora com uma despesa diária de 8 mil euros pelo internamento de Adrián.

Tudo começou quando o homem sofreu uma paragem digestiva enquanto estava na piscina do hotel, começou a afogar-se e sofreu uma paragem cardiorrespiratória. O homem foi assistido pelos funcionários do hotel e transferido para o hospital mais próximo. Já aí, e devido à gravidade da situação, decidiram transferi-lo para um outro hospital com mais recursos. Lá, Adrián foi colocado na Unidade de Cuidados Intensivos, onde permanece até hoje.

Recentemente, a família foi informada de que o seguro não poderá continuar a suportar as despesas, dado que já atingiram o 'plafond' disponível. Assim, a partir de ontem as despesas - 8 mil euros por dia - ficaram a cargo da família.

A família já ponderou a hipótese de pedir a transferência de Adrián para um hospital publico contudo, estando em estado critico, receiam que qualquer mudança possa ditar a sua morte.

Na publicação que fez no Facebook, a mulher revela que já entrou em contacto com a Embaixada de Espanha no México mas que aqui lhe informaram que nada podem fazer a não ser prestar todas as informações que puderem

Por esta razão, a família lançou uma campanha de angariação de fundos e uma campanha nas redes sociais para contar a sua história e conseguir "o máximo alcance". 

Leia Também: Quatro ativistas detidos após bloquearem acesso ao Ministério da Saúde

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