"A tentativa do procurador do TPI, Karim Khan, de inverter a situação não vai ser bem sucedida. O paralelismo que estabeleceu entre a organização terrorista Hamas e o Estado de Israel é desprezível", afirmou Gallant num comunicado de imprensa, referindo-se aos mandados de detenção também solicitados contra dirigentes do movimento palestiniano Hamas.
O procurador principal do Tribunal Penal Internacional, Karim Khan, acusou na segunda-feira o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, o ministro da Defesa, Yoav Gallant, e três dirigentes do Hamas - Yehya Sinwar, Mohammed Deif e Ismail Haniyeh - de crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza e em Israel.
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