Citado pelo Jornal de Angola, João Lourenço admitiu aos jornalistas que existem constrangimentos, nomeadamente de ordem financeira e as construções anárquicas no trajeto, "mas garantiu que serão ultrapassados".
"Nós temos de ultrapassar os constrangimentos (...) Portanto, todos aqueles que estão a condicionar o avanço das obras devem ser notificados para eles removerem as infraestruturas erguidas de forma ilegal ou o Estado fará por eles", declarou o chefe do executivo angolano, considerando "incompreensível" que um número tão elevado de pessoas não tenha água.
João Lourenço visitou hoje o projeto de Quilonga Grande, na comuna de Bom Jesus municipio de Icolo e Bengo, que se tornará a principal central de abastecimento de água de Luanda.
Este projeto vai servir cinco milhões de habitantes e o do Bita outros 2,5 milhões que se vão juntar aos três milhões que já beneficiam de água potável, acrescenta a agência noticiosa Angop.
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