"Todo o Governo alemão e eu estamos aliviados. Teria sido um grande desafio se o Presidente francês tivesse de aceitar uma coabitação com um partido populista de direita", declarou Olaf Scholz aos jornalistas.
"Isso foi evitado e agora esperamos que tanto o Presidente (Emmanuel Macron) como os deputados eleitos consigam formar um governo construtivo", acrescentou o chanceler alemão.
Na segunda volta das eleições, realizadas no domingo, a coligação de esquerda (Nova Frente Popular) alcançou entre 177 e 198 lugares na Assembleia Nacional enquanto a aliança centrista do Presidente francês, Emmanuel Macron, ficou em segundo lugar, com 152 a 169 lugares.
A União Nacional, de extrema-direita, que obteve a liderança na primeira volta, ficou em terceiro lugar no domingo: entre 135 e 143 deputados.
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