O candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, ficou ferido este sábado durante um comício em Butler, no estado norte-americano da Pensilvânia.
Uma pessoa que se crê ser o atirador e um membro da audiência que se encontrava presente morreram no local, informou o Procurador do Condado de Butler, citado pelo Washington Post.
Donald Trump reagiu, entretanto, deixando condolências à família do apoiante que morreu, explicando ter sido atingido "por uma bala que perfurou a parte superior da orelha".
"Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha"
O ex-presidente dos EUA Donald Trump e candidato republicano às presidenciais já reagiu ao ataque de que foi alvo.
Marta Amorim | 02:10 - 14/07/2024Várias vídeos captaram o momento em que se ouviu o barulho de tiros, e é possível ver o ex-presidente a levar a mão à orelha direita, onde era visível sangue.
Nas imagens é ainda possível ver o republicano a erguer o punho, enquanto é retirado do local.
BREAKING: Donald Trump pumps his fist as blood covers his face after ‘pops’ ring out. pic.twitter.com/XSLVR055bv
— Collin Rugg (@CollinRugg) July 13, 2024
BREAKING: Donald Trump grabs his neck and falls to the ground after the sound of shots ring out at his rally. pic.twitter.com/5DqbdrH0go
— Collin Rugg (@CollinRugg) July 13, 2024
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Serviços Secretos a investigar
O porta-voz dos Serviços Secretos, Anthony Guglielmi, disse que o ex-presidente estava em segurança. "Ocorreu um incidente na noite de 13 de julho num comício de Trump na Pensilvânia. Os Serviços Secretos implementaram medidas de proteção e o antigo presidente está a salvo. Esta é agora uma investigação ativa dos Serviços Secretos e mais informações serão divulgadas quando disponíveis", explicou o porta-voz numa nota citada pela CNN Internacional.
Também o FBI está a investigar a situação.
A informação foi corroborada por um porta-voz do candidato à Casa Branca, que adiantou que a rápida ação dos socorristas foi uma grande ajuda. "Está bem e está a ser examinado num centro médico local. Seguir-se-ão mais pormenores", afirmou Steven Cheung num comunicado, considerando que este foi um "ato hediondo".
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden está a receber detalhes sobre a situação, informou a Casa Branca.
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