"O número subiu para 54 mortos no ataque russo" contra um centro de treino militar em Poltava, indicou o Serviço de Emergência do Estado (DSNS) na rede social Telegram, dando conta ainda de 297 feridos.
No balanço anterior, as autoridades locais indicaram que 53 pessoas haviam morrido no ataque.
"É possível que até cinco pessoas estejam debaixo dos escombros. As operações de busca continuam", referiu o DSNS.
O ataque russo, com dois mísseis balísticos, destruiu parcialmente um centro de treino militar especializado em comunicações e danificou um hospital próximo, segundo o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
O ataque gerou uma condenação generalizada, especialmente por parte de Washington, que denunciou "um novo lembrete horrível da brutalidade de (Presidente russo, Vladimir) Putin".
"Bloggers' e autoridades ucranianas reagiram com fúria na terça-feira após o ataque, culpando o comando militar por deixar que um grande número de soldados estivesse, num só lugar, tornando-os um alvo fácil para Moscovo.
Volodymyr Zelensky ordenou "uma investigação completa e rápida" das circunstâncias do ataque.
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