O documento foi assinado pelo primeiro-ministro palestiniano, Mohamed Mustafa, e pelo ministro dos Negócios Estrangeiros arménio, Ararat Mirzoyan, segundo um comunicado citado pela agência espanhola EFE.
A Arménia anunciou o reconhecimento do Estado palestiniano em junho, à semelhança de países como a Espanha, a Noruega e a Irlanda.
Nessa ocasião, o Governo arménio declarou que sempre defendeu uma resolução pacífica do conflito israelo-palestiniano através do apoio ao princípio da coexistência de dois Estados.
A Arménia tornou-se assim, em junho, o 147.º Estado-membro das Nações Unidas, de um total de 193, a reconhecer a Palestina.
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