"Estamos em alerta máximo defensiva e ofensivamente, vamos proteger os cidadãos de Israel. Este disparo [de mísseis] terá consequências. Temos planos e atuaremos no momento e no local que escolhermos", disse o contra-almirante.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram ter intercetado um grande número de mísseis disparados pelo Irão contra o país, acrescentando ter detetado alguns "impactos" durante o ataque.
"Fizemos um grande número de interceções. Houve alguns impactos no centro e outros no sul do país", adiantou Daniel Hagari.
Cerca das 19:40 locais (menos duas horas em Lisboa), o exército israelita anunciou que o Irão "lançou mísseis contra o Estado de Israel" e apelou à população para procurar abrigos. Cerca de 50 minutos depois, as forças armadas indicaram que a população poderia sair dos abrigos.
A Guarda Revolucionária do Irão reivindicou o ataque com mísseis contra Israel, que justificou como uma represália pelas mortes do líder político do movimento islamita palestiniano Hamas, Ismail Haniye, e do secretário-geral da milícia xiita libanesa Hezbollah, Hassan Nasrallah.
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