"Vimos ontem outro exemplo do poder da negociação coletiva, quando os estivadores e a Aliança Marítima dos EUA puseram fim à greve e chegaram a um acordo salarial recorde, um salário recorde", disse, durante um comício em Detroit, no Estado do Michigan.
Harris referia-se ao acordo alcançado entre os estivadores em greve desde terça-feira, os principais portos da Costa Leste e do Golfo de México, e a entidade patronal para aumentar os salários em 62% nos próximos seis anos.
Na altura acusou o seu rival, o republicano Donald Trump, de "ter sido anti-sindicalista durante toda a sua vida".
Harris deve seguir para Flint, também no Michigan, onde deve acusar Trump de ser um perigo para a indústria automóvel dos EUA.
O líder do sindicato United Auto Workers (UAW), Shawn Fain, também vai estar no evento de Flint.
Também em Flint, Harris vai reunir com líderes da numerosa comunidade árabe de Michigan, cujo apoio é vital neste Estado chave nas eleições.
No último ano, a comunidade árabe do Michigan e de outras partes do país tem mostrado o seu desagrado com o governo de Joe Biden e Kamala Harris, pelo apoio a Israel.
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