Um médico foi condenado a 22 anos de prisão depois de ter sido considerado culpado do crime de agressão sexual contra sete mulheres, crimes estes que decorreram nos anos 80 e 90.
Segundo o que a Sky News explica, o antigo médico, Stephen Cox, negou todas as acusações, que terão acontecido quando este exercia medicina no condado inglês de Berkshire.
De acordo com o que é explicado, o homem, cometia estas agressões sob o pretexto de estar a realizar exames de rotina. Durante o julgamento, que durou cerca de um mês, ficou a saber-se que o médico, hoje com 65 anos, tocava nos seios das mulheres quando era desnecessário, pressionava o seu corpo contra os dela, assim como tocava nas suas partes íntimas - algumas vezes sem luvas.
Cox afirmou que as mulheres estavam enganadas nas alegações que faziam e que os "exames" que lhes fez foram medicamente justificados.
Cox contou garantiu ainda que não se lembrava de nenhuma das antigas pacientes e que as mulheres estavam a mentir.
Após a condenação, as autoridades referiram que Cox era um "agressor sexual prolífico e predador que se escondia sob a máscara de um médico de confiança" e que "traiu completamente" a confiança dos pacientes.
“Nunca demonstrou um pingo de remorsos pelo que fez e negou constantemente qualquer ato ilícito, apesar de várias mulheres, que não se conheciam, terem denunciado o que ele lhes tinha feito", explicaram as autoridades.
Não houve testemunhas das agressões, mas segundo o que explica a imprensa, foram os relatos das vítimas que deram "força" à condenação, já que mostravam um "padrão semelhante" no comportamento do antigo médico. Nenhuma das vítimas se conhecia.
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