A falta de chuva em Santarém, no Brasil, secou o rio Tapajós, um afluente do Amazonas, prejudicando a vida dos locais que estão dependentes do rio para se sustentarem. O rio atingiu mesmo níveis recorde de seca pelo segundo ano consecutivo.
Além dos pescadores, cuja atividade depende do caudal do rio, há ainda muitas pessoas que o usam como transporte fluvial.
A seca deste ano conseguiu atingir níveis mais críticos que a do ano passado.
Segundo o boletim da Defesa Civil Municipal de Santarém, o nível do rio está em 17 centímetros este ano, o que compara com os 94 centímetros registados no mesmo período do ano passado - até então detinha o recorde de pior seca.
Quando comparado com outros anos, o cenário torna-se ainda mais alarmante: está 3,67 metros abaixo dos níveis de 2015 e 1,15 metros abaixo do nível de 2010, ambos anos de seca severa na região.
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