Os imigrantes, 10 bangladeshianos e seis egípcios, são os primeiros a testar o esquema controverso que foi criticado por grupos de direitos humanos e pela oposição política, mas saudado pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, como um modelo a ser seguido por outros.
O navio Libra deve chegar ao porto albanês de Shengjin cerca das 8h00 de quarta-feira, para onde os 16 homens serão enviados.
O grupo foi intercetado em águas internacionais a sul de Lampedusa e deverão ser agora submetidos a procedimentos fronteiriços, que incluem identificação e exame médico.
Depois serão enviados para um centro na localidade albanesa de Gjader, gerido pela Itália, onde aguardarão o resultado do seu pedido de proteção internacional no centro para requerentes de asilo.
Elementos da Organização Internacional para as Migrações (OIM) e do Alto Comissariado para os Refugiados também viajam na embarcação.
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