"Reafirmamos o nosso apoio inabalável à liberdade, soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia, durante o tempo que for necessário", afirmaram os ministros numa declaração conjunta após a sua reunião em Nápoles. "Enfatizamos a nossa intenção de continuar a prestar assistência à Ucrânia, incluindo militar, a curto e longo prazo", acrescentaram.

Os participantes desta reunião, que incluem também o chefe da política externa da União Europeia, Josep Borrell, e o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, condenaram a Rússia, que "adotou uma posição de confronto e desestabilização à escala global, adotando uma guerra híbrida e o uso irresponsável da retórica nuclear".

O G7 aprovou em junho um programa de empréstimo de 50 mil milhões de dólares a Kiev, aproveitando os lucros provenientes dos juros sobre activos russos congelados.

Nesta reunião, os ministros indicaram ainda o apoio à Ucrânia "no caminho irreversível da sua integração euro-atlântica, incluindo a sua entrada na NATO".

Este ano, a Itália tem a presidência rotativa do G7 e a reunião de hoje foi presidida pelo seu ministro da Defesa, Guido Crosetto, que alertou que os atuais conflitos no mundo deixam um cenário volátil e de grande instabilidade para o futuro.

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