A decisão foi anunciada na sequência de informações que dão conta do possível envolvimento de soldados da Coreia do Norte na guerra na Ucrânia.
"Dependendo do nível de envolvimento norte-coreano, ajustaremos gradualmente a nossa estratégia de apoio em várias fases. Isto significa que não estamos a excluir a possibilidade de fornecer armas", declarou o chefe de Estado, em conferência de imprensa em Seul.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, confirmou na quarta-feira "os primeiros combates" das tropas ucranianas contra soldados norte-coreanos que se juntaram ao Exército russo na frente de batalha.
O responsável ucraniano voltou a pedir à comunidade internacional para que "faça tudo o que estiver ao seu alcance para garantir que este passo russo para expandir a guerra falhe".
O G7 - grupo das sete nações mais industrializadas do mundo -, a Nova Zelândia e a Austrália anunciaram na terça-feira que estão a preparar uma resposta coordenada à entrada de efetivos norte-coreanos na guerra russo-ucraniana.
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