"A Rússia continua a ser o único obstáculo a uma paz justa e duradoura", disse o G7, num comunicado.
"O G7 confirma o seu compromisso de impor custos elevados à Rússia através de sanções, controlos de exportação e outras medidas eficazes. Permanecemos unidos ao lado da Ucrânia", referiu a nota emitida pela Itália, que preside ao G7 este ano.
"Nós, os líderes do Grupo dos Sete (G7), reafirmamos o nosso apoio inabalável à Ucrânia durante o tempo que for necessário", lê-se na mesma nota.
"Somos solidários e contribuímos para a sua luta pela soberania, liberdade, independência, integridade territorial e reconstrução. Reconhecemos também o impacto da agressão russa sobre as pessoas vulneráveis em todo o mundo", destacou.
"Após mil dias de guerra, reconhecemos o imenso sofrimento suportado pelo povo da Ucrânia", indicou, salientando que "apesar destas dificuldades, os ucranianos demonstraram uma resistência e uma determinação inigualáveis na defesa da sua terra, da sua cultura e do seu povo".
O G7 inclui a Itália, Canadá, França, Alemanha, Japão, Reino Unido e Estados Unidos da América. A União Europeia também participa no grupo.
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