"A UE saúda o levantamento da lei marcial de emergência depois da sua rejeição pela Assembleia Nacional", dá conta um porta-voz do Serviço de Ação Externa da União Europeia, numa breve nota.
O responsável acrescentou que os 27 continuam empenhados na parceria estabelecida com Seul e que o bloco comunitário partilha com o país "interesses comuns", nomeadamente os "valores da democracia, direitos humanos e Estado de direito".
Numa decisão que surpreendeu o país, Yoon decretou na terça-feira a lei marcial para "eliminar os elementos hostis ao Estado" e "proteger a Coreia do Sul liberal das ameaças colocadas pelas forças comunistas norte-coreanas".
O parlamento aprovou em seguida uma resolução a anular a decisão presidencial e Yoon, que foi criticado pelo seu próprio partido Poder Popular, levantou a lei marcial seis horas depois de a ter decretado.
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