"A situação é estável com todos os Estados membros (da UE) a recorrerem às suas reservas e às importações provenientes de países terceiros, fornecendo uma oferta estável aos consumidores", afirmou um dos seus porta-vozes.
"Não se verificou qualquer aumento do preço do gás", acrescentou.
Mas na terça-feira, porém, a cotação do gás europeu atingiu os 50 euros por megawatt-hora, uma novidade desde há mais de um ano, e manteve-se hoje a esse nível.
Sobre a situação mais "preocupante" na Moldávia - que não integra a UE - a presidência polaca apelou aos Estados do bloco comunitário que "reforçassem" o seu apoio e a sua coordenação com as autoridades de Chisinau, para evitar qualquer penúria.
Os fornecimentos de gás russo à Europa através da Ucrânia pararam definitivamente na quarta-feira, depois do final de um contrato assinado pelas duas partes no final de 2019 e mantido, apesar da invasão russa da Ucrânia.
Esta paragem, que envolver cerca de um terço das exportações de gás russo ara a Europa, inquieta vários Estados da Europa de Leste, particularmente a Moldávia.
A Comissão Europeia e os Estados membros da Europa Central e Oriental fizeram hoje o ponto da situação e devem voltar a reunir no dia 07.
No final da reunião, a Comissão emitiu um comunicado em que garantiu que "não há qualquer preocupação" quanto ao fornecimento de gás.
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