"Os homens e mulheres do Charlie Hebdo foram assassinados pelo que representam: os valores de França e da Europa. Liberdade de expressão, democracia, pluralismo. Vamos honrar a sua memória e lutar incansavelmente contra o terrorismo e o fundamentalismo religioso", dá conta um comunicado de Ursula von der Leyen na rede social X.
A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, também recorreu àquela rede social para classificar o atentado como um ataque à liberdade de expressão.
"Rendemos homenagem aos jornalistas e cartoonistas do Charlie Hebdo assassinados", escreveu a presidente daquela instituição europeia.
Em 07 de janeiro de 2015, 12 pessoas foram mortas nos ataques realizados pelos irmãos Kouachi, dois franceses que juraram lealdade à Al-Qaida.
Les hommes et femmes de Charlie Hebdo ont été assassinés pour ce qu’ils représentaient.
— Ursula von der Leyen (@vonderleyen) January 7, 2025
Les valeurs de la France et de l'Europe.
La liberté d’expression. La démocratie. Le pluralisme.
Honorons leur mémoire.
Et luttons sans relâche contre le terrorisme et le fondamentalisme…
Entre as vítimas estavam oito membros da redação do jornal: os designers Cabu, Charb, Honoré, Tignous e Wolinski, a psicanalista Elsa Cayat, o economista Bernard Maris e o revisor Mustapha Ourrad.
O jornal Charlie Hebdo publica hoje um número especial para assinalar os 10 anos do atentado, com cerca de 40 caricaturas.
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