Starmer e Von der Leyen desejam "uma paz justa e duradoura"

O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, defenderam hoje a "necessidade de garantir uma paz justa e duradoura" na Ucrânia, descreveu um porta-voz de Downing Street.

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© European Commission / Pool / Handout/Anadolu via Getty Images

Lusa
22/02/2025 16:43 ‧ há 6 horas por Lusa

Mundo

Ucrânia

Quase três anos após o início da invasão russa na Ucrânia, os dois líderes, que conversaram por telefone na manhã de hoje, também "concordaram em que a Europa deve aumentar seus esforços em prol da segurança coletiva europeia".

 

O líder trabalhista, que deve encontrar-se com o Presidente norte-americano, Donald Trump, na Casa Branca, na quinta-feira, prometeu continuar a defender esta ideia nos próximos dias e semanas, inclusive em Washington.

Os europeus temem que o presidente dos Estados Unidos encerre a guerra, iniciada pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022, em termos favoráveis a Moscovo, sem fornecer garantias de segurança a Kyiv.

O Presidente francês, Emmanuel Macron, é esperado em Washington na segunda-feira.

Numa outra ligação com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, também hoje, Keir Starmer reiterou o "apoio inabalável" do Reino Unido à Ucrânia, informou Downing Street.

"Eles concordaram em que este é um momento importante para o futuro da Ucrânia e para a segurança europeia como um todo", descreveu o porta-voz.

Starmer "reiterou que a Ucrânia deve estar no centro de quaisquer negociações que visem acabar com a guerra".

Londres, que regularmente destaca o histórico "relacionamento especial" entre o Reino Unido e os Estados Unidos, pretende desempenhar um papel facilitador entre os americanos e os europeus na Ucrânia.

A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país, em 24 de fevereiro de 2022.

Os aliados de Kyiv também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.

O conflito que na segunda-feira atinge a marca dos três anos provocou a destruição de importantes infraestruturas em várias áreas na Ucrânia, bem como um número por determinar de vítimas civis e militares.

Leia Também: Centenas manifestam-se em Londres em apoio a Kyiv

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