O grupo disse que 19 jornalistas morreram na Síria, dez no Afeganistão, nove no México e cinco no Iraque. Quase todos eram jornalistas locais.
O número é menor do que os 67 registados em 2015, o que a organização atribui a "muitos jornalistas terem abandonado os países que se tornaram muito perigosos, em especial a Síria, Iraque, Líbia, Iémen, Afeganistão e Burundi".
A saída de repórteres das zonas de conflitos criou "buracos negros nas notícias e na informação onde a impunidade reina", acrescentou.
Nove 'blogers' e outros oito profissionais de meios de comunicação social morreram também este ano enquanto trabalhavam.