Depois de as autoridades alemãs terem anunciado que Christian Bruckner, detido na Alemanha por ter violado uma turista norte-americana no Algarve, se tinha tornado no principal suspeito do desaparecimento de Madeleine McCann que o caso voltou a estar não só no centro da atualidade, como deu origem a novas investigações por parte da polícia alemã, britânica e portuguesa.
Este sábado, a ABC anuncia que está a ser analisada uma amostra de saliva encontrada, em 2007, na cama onde a menina dormia, quando desapareceu de um apartamento da Praia da Luz, no Algarve, onde passava férias com os pais e irmãos.
De acordo com a publicação, a Polícia Judiciária (PJ) já entregou o material genético, "recolhido da colcha da cama" de Maddie, ao Instituto de Medicina Legal e Ciências Forenses de Coimbra, que tem uma nova "ferramenta" que analisa "exaustivamente" este tipo de provas e que, há 13 anos, quando a menina desapareceu, não existia.
A polícia espera que os avanços da tecnologia de análise de ADN comprovem assim o envolvimento de Christian Bruckner, de 43 anos, no desaparecimento de Maddie.
Recorde-se que o alemão recusa-se, até agora, a falar com as autoridades sobre o rapto de Maddie.