Durante a pandemia, mais 35% das famílias foram apoiadas pelo Movimento de Defesa da Vida. O isolamento social, o desemprego ou mesmo a ausência de aulas presenciais são algumas das causas apontadas pela instituição de solidariedade social para esta evolução.
Como revela o comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso, o Movimento de Defesa da Vida passou a apoiar 275 famílias (dados de junho), sendo que no período pré-pandemia apoiava 203.
"Se de janeiro a março deste ano, o número de famílias apoiadas era de 203 por mês, a verdade é que este número veio a aumentar durante o período de abril a junho, onde se verificou que os apoios tiveram de chegar a mais gente, com um total de 275 famílias a necessitarem de ajuda por parte do MDV", pode ler-se.
De acordo com a instituição sem fins lucrativos que protege e preserva os valores da família, a "pandemia veio trazer novas dificuldades à vida dita normal da sociedade, mas também à criação de novos problemas de cariz social".
Para fazer face às necessidades, o Movimento de Defesa da Vida teve "de se reinventar para responder a todos os desafios e ajudar a estabelecer uma harmonia nas casas portuguesas".
