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Portugal contabiliza mais cinco mortes e 486 infetados por Covid-19

Boletim epidemiológico deste sábado dá conta de mais 217 recuperados.

Portugal contabiliza mais cinco mortes e 486 infetados por Covid-19
Notícias ao Minuto

14:12 - 05/09/20 por Notícias Ao Minuto

País Covid-19

Portugal registou mais cinco mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas e 486 novos casos de infeção, de acordo com o boletim epidemiológico deste sábado. Comparativamente aos dados de ontem, o número de óbitos representa um aumento de 0,82% e o número de novos casos um aumento de 0,27%. 

O total de casos confirmados, desde o início da pandemia, é agora de 59.943 e o de óbitos de 1.838. Neste momento, há 15.312 casos ativos, mais 264 do que na sexta-feira.   

No último dia, foram consideradas curadas 217 pessoas, sendo o total de recuperados do novo coronavírus em Portugal de 42.793. Mantêm-se em vigilância, pelas autoridades de saúde, 34.201 pessoas em todo o país, menos 65 do que na véspera. 

Ainda segundo o boletim de hoje, há 345 pacientes diagnosticados com o novo vírus internados em hospitais (mais 6 do que ontem), sendo que 41 destes encontram-se em Unidades de Cuidados Intensivos, (mais um do que na sexta-feira). 

Quanto à propagação da Covid-19 por regiões, Lisboa e Vale do Tejo continua a se a zona mais afetada pela pandemia no país, contando, no total, com 30.839 infetados e 681 mortos. Segue-se o Norte, com 21.654 contágios e 849 vítimas mortais e a região Centro com 4.942 casos confirmados e 254 óbitos. O Alentejo permanece a região menos assolada pelo novo coronavírus em Portugal continental, confirmando-se 964 infetados e 22 mortos. Já o Algarve identificou, até hoje, 1.159 casos e 17 vítimas mortais. 

No que diz respeito às regiões autónomas, a Madeira regista, atualmente, 170 contágios, não tendo identificado qualquer óbito associado à Covid-19, e os Açores contam com 215 infetados e 15 mortos. "O relatório de hoje reflete uma descida do número total de casos da região dos Açores, por forçada necessidade de correção da série histórica e da real atribuição dos mesmos a outra região de saúde", esclarece ainda a DGS

 

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