Em comunicado, a PJ/Norte afirma que esta organização é suspeita de utilizar "um conjunto de contas bancárias nacionais, criadas e tituladas por sociedades constituídas para esse efeito, que serviram de veículo para branqueamento de importâncias resultantes da prática de ilícitos contra o património cometidos em território europeu, nomeadamente no Reino Unido".
A operação da PJ foi desenvolvida no âmbito de um inquérito criminal titulado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto.
O detido, de idade e residência não revelada, vai ser presente à competente autoridade judiciária para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.