De acordo com informação disponibilizada no portal da Procuradoria da República da Comarca de Leiria, o tribunal considerou "encontrar-se fortemente indiciado que o arguido, entre 2016 e 2019, durante um relacionamento que manteve com a vítima, a agrediu física, verbal e psicologicamente, inclusive na presença do filho menor de ambos".
Segundo o MP, "já depois de a vítima ter terminado a relação de ambos em julho de 2019, o arguido, não aceitando a separação, proferiu insultos e ameaças de morte contra a mesma, molestou-a fisicamente e perseguiu-a de forma sistemática até ao dia 17 de novembro" último.
Na sequência de promoção do MP, o tribunal determinou que o arguido aguardasse o desenrolar do processo em prisão preventiva.
A investigação é dirigida pelo MP da Subsecção de Violência Doméstica da 2.ª Secção do Departamento de Investigação e Ação Penal de Leiria, com a coadjuvação da PSP da Marinha Grande, acrescenta a informação no portal.
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