Numa mensagem publicada no Twitter, Costa expressa "todo o apoio" aos socialistas catalães e o ex-ministro da Saúde de Espanha Salvador Illa, que surge com uma vantagem, ainda que curta, nas intenções de voto nas sondagens.
"Todo o meu apoio e o do @psocialista a @salvadorilla e @socialistes_cat, para que, após as eleições de domingo, possam chefiar um governo progressista na Catalunha, de reencontro, de reconstrução económica, que vire a página e que se volte para a Europa", lê-se no 'tweet' que publicou na conta do PS.
Os partidos independentistas estão bem posicionados, segundo as sondagens, para se manterem no poder depois das eleições do próximo domingo na região autónoma espanhola da Catalunha, mas a sua divisão coloca dúvidas sobre a estabilidade do futuro executivo regional.
Todo o meu apoio e o do @psocialista a @salvadorilla e @socialistes_cat, para que, após as eleições de domingo, possam chefiar um governo progressista na Catalunha, de reencontro, de reconstrução económica, que vire a página e que se volte para a Europa.#PresidentIlla #FemHo pic.twitter.com/m4Qr8D9rBE
— psocialista (@psocialista) February 12, 2021
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, lançou o antigo ministro da Saúde Salvador Illa como candidato socialista nas eleições catalãs, que de acordo com as sondagens pode ser o mais votado.
A maior parte dos estudos de opinião publicados até agora dão o cabeça da lista do Partido Socialista da Catalunha (PSC, associado ao PSOE) ligeiramente à frente (21-22%), das duas principais formações independentistas que governam coligadas a comunidade autónomas: a Esquerda Republicana da Catalunha (ERC, 20-21%) e o Juntos pela Catalunha (JxC, 19-20%).
O bloco de partidos independentistas teria, assim como nas eleições anteriores de 2017, cerca de 47% dos votos contra mais de 49% no bloco constitucionalista, mas continuariam a ter mais lugares no parlamento regional devido a um sistema de votação que valoriza os votos nas zonas rurais, com menos população.
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