"Hoje há a reportar 1.583 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Madeira, pelo que a região passa a contabilizar 54.695 casos confirmados de covid-19", lê-se no boletim difundido pela DRS.
As autoridades de saúde informaram que os cinco mortos são três mulheres com 91, 88 e 86 anos, e dois homens com 84 e 86 anos.
Destes cinco falecidos, três estavam vacinados e todos tinham comorbilidades associadas, elevando para 157 o total de óbitos associados à doença na Madeira desde o início da pandemia, complementa.
A DRS adianta que, dos novos casos, 1.543 são de transmissão local.
Sobre os infetados, a nota realça que estão a cumprir isolamento, encontrando-se 73 pessoas internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, uma das quais os cuidados intensivos.
Outras 38 estão confinadas numa unidade hoteleira e as restantes permanecem em alojamento próprio.
As autoridades de saúde insulares estão também a avaliar 1.428 situações relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.
Em vigilância ativa de contactos de casos positivos estão 8.452 pessoas, além de 16.939 viajantes com recurso à aplicação MadeiraSafe
"Há hoje mais 1.746 casos recuperados a reportar" e a região passa a contabilizar 40.778 doentes dados como curados depois de terem sido infetados por covid-19, salienta a DRS.
Os dados divulgados pela Direção-Geral de Saúde, números que nem sempre coincidem com os números difundidos pelas autoridades das regiões autónomas.
Contudo, hoje anunciar o mesmo número de mortes associadas à doença.
A covid-19 provocou pelo menos 5,57 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.496 pessoas e foram contabilizados 2.118.125 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.
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