Covid-19. Açores com quatro mortes, 799 casos e 1.407 recuperações

Os Açores registaram nas últimas 24 horas 799 novos casos de covid-19 e quatro mortes, a par de 1.407 recuperações, revelou hoje a Autoridade Regional da Saúde.

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Lusa
15/02/2022 13:26 ‧ 15/02/2022 por Lusa

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Covid-19

Referindo-se aos casos mortais, a Autoridade Regional da Saúde especificou que, no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, morreu uma mulher com 80 anos, residente em São Pedro do Nordestinho, concelho de Nordeste, que estava internada desde o dia 07 de fevereiro, vacinada, com dose de reforço, e com "múltiplas comorbilidades".

O boletim diário refere que morreu também um homem com 66 anos, residente em Santa Clara, concelho de Ponta Delgada, internado desde 05 de fevereiro, não vacinado, também com "múltiplas comorbilidades".

A terceira morte foi de uma mulher com 78 anos de idade, residente nos Arrifes, concelho de Ponta Delgada, internada desde 12 de fevereiro, vacinada com duas doses e igualmente com "múltiplas comorbilidades".

No Hospital de Santo Espírito, em Angra do Heroísmo, registou-se o quarto óbito, o de um homem com 90 anos de idade, residente nas Fontinhas, concelho da Praia da Vitória, internado desde o dia 02 de fevereiro, não vacinado.

Do total de 799 novos casos de covid-19 registados nas últimas 24 horas, 428 foram em São Miguel, 230 na Terceira, 39 no Pico, 38 no Faial, 23 em São Jorge, 20 na Graciosa, 14 nas Flores e sete em Santa Maria, resultantes de 3.126 testes realizados.

Em São Miguel, foram registados 253 casos no concelho de Ponta Delgada, 88 no da Ribeira Grande, 46 no da Lagoa, 31 no de Vila Franca do Campo, sete no da Povoação e três no do Nordeste.

Na Terceira foram registados 148 casos em Angra do Heroísmo e 82 na Praia da Vitória, enquanto no Pico foram sinalizados 18 casos nas Lajes, 15 na Madalena e seis em São Roque.

O Faial registou 38 casos no concelho da Horta e, na Graciosa, foram sinalizados 20 casos no concelho de Santa Cruz.

Em São Jorge foram registados 15 casos em Velas e oito na Calheta.

Segundo a Autoridade Regional de Saúde, nas Flores, foram registados oito casos em Santa Cruz e seis nas Lajes.

Em Santa Maria foram registados sete novos casos no concelho de Vila do Porto.

Encontram-se atualmente internadas 45 pessoas, sendo 32 no Hospital do Divino Espírito Santo, em São Miguel (três em cuidados intensivos), 10 no Hospital de Santo Espírito da Terceira (duas em cuidados intensivos) e três no Hospital da Horta, no Faial (duas em cuidados intensivos).

Nas últimas 24 horas, foram ainda registadas nos Açores 1.407 recuperações e há um total de 11.602 casos ativos, sendo 9.626 em São Miguel, 1.334 na Terceira, 181 no Faial, 154 no Pico, 124 na Graciosa, 91 em São Jorge, 56 em Santa Maria e 36 nas Flores.

Desde o início da pandemia, registaram-se nos Açores 52.644 casos de covid-19, 40.656 recuperados e 78 mortes.

De 31 de dezembro de 2020 e até 09 de fevereiro, 209.306 pessoas tinham nos Açores a vacinação primária completa (88,5%) e 106.335 tinham já recebido a dose de reforço (45,0%).

A vacinação pediátrica regista nesta data 6.216 inoculações referentes à 1.ª dose, o que corresponde a 36,5% de um universo de 17.033 crianças entre os 5 e os 11 anos.

As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados em relação à pandemia, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da Direção-Geral da Saúde.

A covid-19 provocou pelo menos 5.813.329 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 20.565 pessoas e foram contabilizados 3.093.723casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.

Leia Também: Covid-19. "As medidas são redundantes e estão a prejudicar a economia"

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