Segundo a fonte, o vento mudou de direção durante a tarde, ajudando no combate do lado de Amarante, mas as chamas voltaram-se para Mafómedes, Baião, na serra do Marão.
Nas últimas horas, os bombeiros montaram um dispositivo para defenderem as zonas habitacionais das aldeias de Amarante, com a ajuda de uma máquina de rasto, para facilitar os acessos, acrescentou.
"Agora está tudo controlado, mas não sabemos como vai evoluir, dependendo do vento", assinalou ainda.
As chamas têm consumido sobretudo mato e alguns eucaliptos.
Entretanto, segundo o presidente da Câmara de Baião, Paulo Pereira, mas duas frentes ativas em Baião (Mafómedes e Vilarelho) não há habitações em risco, referindo que a maior dificuldade do combate tem a ver "com os ventos forte na serra", provocando vários reacendimentos.
Segundo o autarca, estão no terreno 104 bombeiros e 26 viaturas.
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