Em comunicado, o Governo dá conta de que o centro temporário para mulheres vítimas de violência doméstica começa a funcionar no dia 01 de agosto e terá capacidade para 25 vagas de acolhimento de emergência.
As outras 30 vagas são referentes a uma casa de abrigo em Bragança, que já se encontra em funcionamento.
"Este investimento constitui um esforço coletivo no robustecimento e no reforço da rede de respostas para as vítimas de violência doméstica, procurando ir cada vez mais ao encontro das reais necessidades das vítimas no momento do seu acolhimento e período de permanência na resposta, constituindo esta área uma aposta prioritária para este governo", lê-se no comunicado.
Refere também que este reforço surge no quadro da ação prioritária de fortalecimento das medidas de prevenção e combate à violência contra as mulheres e violência doméstica e que resulta de um esforço conjunto da secretária de Estado da Igualdade e Migrações, Isabel Almeida Rodrigues, e da secretária de Estado da Inclusão, Ana Sofia Antunes.
Os dados oficiais dão conta de que com este aumento o número de vagas de emergência para vítimas de violência doméstica passa de 241 para 266, enquanto as vagas em casas de abrigo sobem de 611 para 641.
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