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"Leais, perseverantes". Marcelo agradece a portugueses na Venezuela

O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, agradeceu a força e perseverança dos quase 500 mil portugueses radicados na Venezuela, que classificou de comunidade "resistente" que diariamente contribui ao desenvolvimento local.

"Leais, perseverantes". Marcelo agradece a portugueses na Venezuela
Notícias ao Minuto

14:01 - 11/06/23 por Lusa

País Presidente da República

"A comunidade portuguesa na Venezuela resiste sempre, resiste sempre, foi grande no passado, é grande presente e vai ser grande no futuro. Um grande, grande abraço e a gratidão do presidente de Portugal, mas sobretudo, dos portugueses de todo o mundo", disse.

O agradecimento consta de uma mensagem gravada em vídeo exibida na noite de sábado, no Centro Português de Caracas, por ocasião da visita do ministro da Administração Interna de Portugal, José Luís Carneiro, e das celebrações do 10 de junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.

"O dia 10 (de junho) é o nosso dia. É o dia da nossa pátria, das nossas raízes, da nossa língua, da nossa história, da nossa tradição (...) somos, trabalhadores, leais, perseverantes, resistentes, com espírito de família, essa é a nossa força, essa é a vossa força na Venezuela, o que interessa em isso", disse.

Marcelo Rebelo de Sousa começou o vídeo afirmando ter enviado a mensagem através do ministro da Administração Interna aos "compatriotas na Venezuela", às "várias comunidades que formam comunidade enorme, de milhares, milhares e milhares que estão há anos, há décadas a trabalhar e a trabalhar junto ao povo venezuelano, de que também fazem parte".

O Presidente de Portugal referiu algumas das atividades que os portugueses desenvolvem localmente por todo o país, entre elas o "trabalho nas padarias, no comércio de rua" durante as quais sentem "o pulsar da Venezuela".

"Queria mandar um grande, grande abraço", sublinha Marcelo Rebelo de Sousa, que explica ter estado na África do Sul, "de outra grande comunidade que temos lá".

Leia Também: 10 de Junho. Os "ramos mortos", o (não) recado de Marcelo e as reações

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