Os dias que se seguem são de muito calor. Os termómetros vão atingir (e ultrapassar) os 40º pelo que todos os conselhos sobre como fazer frente ao calor são bem-vindos.
Na sua última publicação, a Direção Geral de Saúde (DGS) alerta para aquela que é uma das consequências do calor extremo e como reagir perante esta situação.
Referimo-nos à desidratação, condição de saúde que resulta da falta de ingestão de água em proporções suficientes.
"O impacto do calor no corpo humano é visível no que respeita à desidratação. É importante saber reconhecer os sintomas e atentar especialmente às pessoas mais vulneráveis, como crianças, pessoas idosas, doentes crónicos, grávidas, pessoas com mobilidade reduzida, trabalhadores com atividade no exterior, praticantes de atividade física e pessoas isoladas", refere a DGS, que logo em seguida alerta: "Ter sede não é o único sintoma".
Boca, língua e lábios secos; pele seca, tontura ou desmaio; urina em pouca quantidade e de cor escura; e fadiga e cansaço são outros dos sintomas associados ao fraco consumo de água e aos quais deve estra atento nos próximos dias.
Para que não padeça de nenhum destes sintomas é importante que tenha algumas precauções. São elas:
- Beber água mesmo se não tiver sede
- Fazer um esforço para beber água a cada 15 a 20 minutos
- Beber 1,5 l de água a cada duas horas em dias de muito calor
- Reforçar o consumo de frutas e hortícolas ricas em água, como o tomate e a melancia
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