Em comunicado, na página oficial da Procuradoria-Geral Distrital do Porto, o MP refere que o arguido entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022, sujeitou "múltiplas vezes" a ex-companheira e a filha de ambos, "de apenas 7 anos de idade", a "frequentes humilhações, intimidações e/ou importunações, atingindo-as na integridade física e psíquica".
Segundo a publicação, o suspeito cometeu aqueles atos através de e-mails e mensagens escritas, presencialmente ou por conversa telefónica.
A nota refere que o arguido foi "movido pela desconfiança de um novo relacionamento da sua ex-companheira, cuja relação havia terminado em abril de 2020".
O Ministério Público requereu ao tribunal o arbitramento de reparação económica às vítimas.
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