Aristides Sécio indicou à agência Lusa que o projeto corresponde a uma "intenção antiga" desta instituição social do distrito de Lisboa por ser "uma necessidade muito grande para o concelho".
Há mais de uma centena de pessoas com deficiência que ou são cuidadas pelas próprias famílias, por falta de resposta no concelho, ou estão entregues aos cuidados de instituições fora do município.
O projeto vai ter capacidade para 16 pessoas em lar e 30 na valência de centro de dia ou centro de atividades ocupacionais, adiantou o provedor.
Com o investimento, vão ser criados 30 novos postos de trabalho.
A empreitada vai decorrer durante 18 meses.
As obras foram adjudicadas por 2,6 milhões de euros, depois de o concurso público ter sido lançado pelo valor base de 2,2 milhões.
O projeto é comparticipado em 1,1 milhões de euros pelo Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais do Instituto de Segurança Social, sendo o restante assegurado pela instituição.
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