Num balanço feito à agência Lusa, pelas 11h40, o comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Ave deu conta de que a "situação no terreno está a agravar-se" e já foram pedidos mais meios aéreos e terrestres, que atualmente são de 150 operacionais apoiados por 45 viaturas e um meio aéreo.
"A situação está cada vez pior. Já arderam duas casas, uma habitável, mas que não estava habitada, e outra de primeira habitação, na freguesia do Riodouro. Estamos apenas a proteger as habitações e a população, pois não temos capacidade para combater o incêndio", explicou Rui Costa.
Segundo este operacional, já foram pedidos mais meios terrestres e aéreos.
"Estão a ser mobilizados para o local. Agora apenas temos um meio aéreo a ajudar-nos, mas é o que temos, de momento", referiu este responsável.
Segundo a página da internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o incêndio deflagrou numa zona de mato, pelas 07h00, na freguesia de Riodouro, concelho de Cabeceiras de Basto.
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