Fogo obriga ao corte da A24 em Vila Pouca de Aguiar
O incêndio que lavra em Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real, obrigou ao corte total da Autoestrada 24 (A24), entre São Tomé do Castelo e o nó de Vila Pouca de Aguiar, informou fonte da GNR.
© REUTERS/Pedro Nunes
País Incêndios
O alerta para este incêndio foi dado às 07h36 e, segundo a página na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), pelas 21h15 estavam mobilizados para o combate 114 operacionais e 33 viaturas.
De acordo com a GNR, às 21h00, mantinham-se cortadas a A1 entre Coimbra norte e Albergaria-a-Velha, devido ao incêndio que lavra em Sever do Vouga/Albergaria-a-Velha, a A25 entre Angeja e Reigoso (Viseu) e ainda a Estrada Nacional (EN) 16, entre Cacia e Albergaria-a-Velha.
Cortada estava também a A13, entre Coimbra e nó da A13-1, devido ao incêndio que deflagrou em Ceira, neste distrito, e que provocou igualmente o corte total da EN17 entre Coimbra e São Frutuoso.
O incêndio de Nelas, no distrito de Viseu, provocou o corte da EN 234 entre Canas de Senhorim e Oliveirinha; da EN 231 entre Folhada e Caldas da Felgueira e do Itinerário Complementar (IC) 12 entre Canas de Senhorim e Oliveirinha.
Devido à previsão de risco elevado de incêndio na generalidade do território, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) aumentou o estado de alerta e prontidão dos meios de socorro para o nível mais elevado, para hoje e terça-feira.
O Governo vai prolongar a declaração de situação de alerta até ao final do dia de quinta-feira, face às previsões meteorológicas, adiantou hoje o comandante nacional da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê até quarta-feira um agravamento significativo do perigo de incêndio rural no continente, devido a condições meteorológicas adversas, como vento forte e temperaturas elevadas.
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