O Governo português reagiu à confirmação da morte do refém luso-israelita Idan Sthivi, noticia avançada nesta manhã de segunda-feira, no dia em que se assinala um ano do ataque do Hamas a Israel.
Numa nota enviada às redações, o Ministério dos Negócios Estrangeiros assinala o 1.º aniversário do ataque do Hamas contra Israel, referindo que "condena novamente os terríveis ataques de 7 de outubro de 2023 e "presta homenagem às quase 1.200 vítimas e volta a exigir a libertação imediata e incondicional dos reféns".
A mensagem surge no dia em que foi confirmada a morte de mais um dos reféns, neste caso do luso-israelita Idan Sthivi.
"Expressamos profunda consternação pela morte, hoje confirmada, do nosso concidadão Idan Sthivi, um dos muitos reféns do Hamas, e enviamos sentidas condolências à sua família", pode ler-se.
O gabinete liderado por Paulo Rangel apela ainda a "um cessar-fogo imediato e incondicional, que permita o acesso de ajuda humanitária às populações afetadas, designadamente em Gaza" e apela "ao respeito pelo direito internacional, à máxima contenção de todas as partes em toda a região e à retoma da via do diálogo e da paz, que permita viabilizar a solução dos 2 Estados".
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