OE? "A nossa opção foi com Partido Socialista e não com o Chega"

O ministro da Coesão Territorial afirmou hoje, na Assembleia da República, que a aproximação ao PS e o afastamento face ao Chega, no que diz respeito ao Orçamento do Estado de 2025 (OE2025), foi consciente e não uma distração.

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Lusa
09/10/2024 21:27 ‧ 09/10/2024 por Lusa

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Castro Almeida

Em matéria de IRC - Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Coletivas, "é verdade que o Governo vai apresentar uma proposta que contempla apenas a redução de um ponto percentual no Orçamento de 2025", referiu Castro Almeida, em resposta aos deputados do Chega na comissão parlamentar de acompanhamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e do Portugal 2030 (PT 2030).

 

O ministro esclareceu que o Governo, sendo minoritário, entendeu que precisava de um acordo mais alargado para viabilizar o orçamento, que vai ser entregue, esta quinta-feira, na Assembleia da República.

Neste sentido, conforme sublinhou o ministro, o executivo de Luís Montenegro decidiu convergir com aquela que é a posição do Partido Socialista.

Contudo, ressalvou que no Orçamento de 2025 não é indicado como vai ser o IRC de 2026, 2027 ou 2028.

Já relativamente ao afastamento face ao posicionamento do Chega, o ministro da Coesão Territorial disse ser consciente. "A nossa opção foi com Partido Socialista e não com o Chega. Não foi distração", rematou.

Leia Também: Castro Almeida acha "difícil um entendimento" nos termos que o PS propôs

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