As concentrações foram convocadas pelo Movimento por uma Integração Efetiva e vão decorrer a partir das 10h30, em simultâneo, em Lisboa, Porto, Coimbra, Évora e Faro.
Os pais contestam a desigualdade de direitos nas escolas, a formação insuficiente dos profissionais, a inadaptação do currículo às crianças e às suas especificidades e a falta de fiscalização e acompanhamento do regime jurídico da educação inclusiva.
Criticam também a falta de investimento na intervenção precoce no desenvolvimento das crianças, a falta de recursos e as desigualdades acrescidas entre escolas decorrentes da delegação de competências às autarquias.
Em Lisboa, o local da concentração será em frente à Assembleia da República, e no Porto e Coimbra em frente à Câmara Municipal. Em Évora, irá decorrer na Praça do Giraldo e em Faro no Jardim Manuel Bívar.
O movimento, que representa pais de crianças e jovens com deficiência, neurodivergência ou surdez, lançou também uma petição que já conta com mais de 7.700 subscritores "por uma inclusão efetiva nas escolas".
Na petição, defendem a revogação do regime jurídico da educação inclusiva e a criação de um novo plano de acompanhamento, monitorização e avaliação, e a responsabilização das entidades intervenientes.
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