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Médico António Sarmento galardoado com o Prémio Dignitas Personae

O médico infeciologista António Sarmento vai ser galardoado, no dia 30 de novembro, com o Prémio Dignitas Personae, atribuído pela Associação dos Médicos Católicos Portugueses (AMCP), anunciou hoje a instituição.

Médico António Sarmento galardoado com o Prémio Dignitas Personae
Notícias ao Minuto

18/11/24 14:26 ‧ Há 2 Horas por Lusa

País António Sarmento

O também professor catedrático e investigador foi, durante a pandemia de covid-19 "o primeiro vacinado em Portugal, a 27 de dezembro de 2020, tornando-se um dos rostos de sensibilização para a importância da vacinação contra a doença".

 

O Prémio Dignitas Personae foi instituído pela AMCP em 2021, para "distinguir pessoas ou instituições que se tenham notabilizado na defesa da vida e na dignidade da pessoa humana" e deve o seu nome ao título da "Instrução Dignitas Personae sobre algumas questões de Bioética", da Congregação para a Doutrina da Fé, publicada em 2008.

António Sarmento é professor catedrático convidado e regente da unidade curricular de Doenças Infeciosas da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), chefe de serviço de Doenças Infeciosas do Centro Hospitalar Universitário de S. João e membro do Conselho Científico da FMUP e do Conselho Geral da Universidade do Porto.

António Sarmento será distinguido pela Associação dos Médicos Católicos Portugueses (AMCP) com o Prémio Dignitas Personae.

O galardão ser-lhe-á entregue em 30 de novembro, no final do Encontro Nacional da AMCP, que decorrerá no Hospital CUF Descobertas, em Lisboa, e que terá como tema "De Hipócrates ao Chat GPT -- O que muda e o que perdura?".

"Qual a imagem da Inteligência Humana?", "A Inteligência Artificial e a Inteligência Humana que a Inventa" e "Ai sr. dr. Então, o robot pode matar-me? -- o problema do consentimento informado na era da Inteligência Artificial" serão alguns dos temas em debate no encontro da AMCP, associação presidida pela psiquiatra Margarida Neto.

Leia Também: "Crise" na saúde europeia. Faltam 1,2 milhões de médicos e enfermeiros

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