Três dezenas de espiões do Departamento de contra-subversão do Serviço de Informações de Segurança (SIS) avaliam em permanência todos os riscos de ameaças violentas em Portugal, escreve hoje o Diário de Notícias (DN).
As situações de risco alvo de análise vão desde as manifestações, passando por potenciais acções de violência, até à segurança dos políticos mais expostos à contestação popular.
De acordo com o jornal, os relatórios efectuados por esta equipa, que foi reforçada em 2011, servem de guia para os meios que a polícia coloca nas ruas durante as manifestações, por exemplo.
Contudo, o facto de algumas das análises terem sido hipervalorizadas motivou críticas e alertas de que estes relatórios podem acabar por ser contraproducentes, escreve o DN.