Movimento saúda proposta da AD para proibir 'smartphones' mas pede alargamento

O movimento Menos Ecrãs, Mais Vida elogiou hoje a proposta da AD para proibir 'smartphones' nas escolas até ao 6.º ano, mas quer a limitação alargada aos alunos do 3.º ciclo, posição que pretende defender junto dos partidos.

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Lusa
11/04/2025 18:00 ‧ há 1 semanas por Lusa

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Menos Ecrãs, Mais Vida

"Apesar de ir no sentido correto, que a proibição seja obrigatória para todas as escolas, não se compreende porque não se defende essa proibição pelo menos até ao 9.º ano", refere o movimento em comunicado.

 

O programa eleitoral da AD - Coligação PSD/CDS propõe a "proibição de 'smartphones' nos 1º e 2º ciclos do ensino básico", mas em relação aos alunos mais velhos refere apenas a promoção de "uma cultura de uso limitado, responsável e adaptado" para o 3º ciclo e de "uma cultura de uso responsável e adaptado" para o secundário.

Para o movimento Menos Ecrãs, Mais Vida, a proposta da AD é positiva, uma vez que atualmente existe apenas uma recomendação do Governo nesse sentido, mas os pais pedem que vá mais longe.

"Dentro das escolas, mesmo as crianças e jovens sem 'smartphone' estão expostas a todos os riscos e danos associados ao seu uso (...) através de 'smartphones' dos colegas", referem.

Além da AD, o movimento quer conhecer a posição dos restantes partidos sobre a proibição de 'smartphones' nas escolas e, por isso, vai solicitar audiências antes das eleições legislativas antecipadas de 18 de maio.

Em setembro, o Governo recomendou às escolas a proibição do uso de telemóvel nos 1.º e 2.º ciclos e a implementação de restrições no 3.º ciclo.

Em função dos resultados da avaliação de impacto da medida, o ministro admitiu, na altura, a necessidade de rever o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, para incluir a proibição do uso de telemóvel.

Leia Também: AD quer proibir telemóveis nas escolas até 6.º ano

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