O dinheiro encontrava-se na posse de uma mulher e de um homem, com 22 e 47 anos, que se preparavam para embarcar com destino a Xangai.
Os suspeitos da prática do crime de branqueamento de capitais, que possuem vistos de permanência em Portugal, foram constituídos arguidos, prosseguindo a investigação para completo apuramento dos factos.
A investigação é dirigida pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIUAP) de Lisboa em articulação com a Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária.